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O Meu Movimento é um blog iniciado pela CRIA UFMG Jr. com o intuito de divulgar o MEJ não só para a própria empresa, mas também para o resto do Brasil.

Não é apenas o MEU movimento, mas o NOSSO movimento. Qualquer um que queria divulgar algo ou apresentar proposta de pautas, é só entrar em contato conosco!

Falta menos de um mês!!!

Menos de um mês para o evento mais aguardado do ano! Tudo bem que muita gente não irá concordar com essa última frase, mas volto a afirmar que para mais de mil pessoas o ENEJ BH é o evento mais aguardado do ano. E o que faz do ENEJ um evento tão esperado?

São inúmeros fatores para responder essa pergunta, mas vou considerar apenas aqueles que me deixam tão ansioso para abrir mão de 4 dias das minhas férias de julho. Entre esses fatores posso citar a grande organização que envolve o evento, que há mais de um ano já vem sendo preparado com muita dedicação. As empresas responsáveis vêm fazendo um ótimo trabalho para deixar o evento na memória de todos os inscritos.

E com certeza, uma coisa que não sairá da memória são as festas... E o nosso amigo Francisco Chocholous, do núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr, escreveu um texto para o site, que retrata bem o que podemos esperar das festas.

"No primeiro dia, os juniores terão uma chance de revisitar sua época dourada, com um baile de formatura. O coquetel de recepção promete um buffet de massas liberado e uma boate.

No segundo dia, preparem suas melhores roupas, que tem festa junina! Barraquinhas (com comida típica liberada) e bandas de sertanejo e forró vão animar a galera nesta celebração tão popular, realizada na área externa do hotel. A boate ainda estará disponível a quem quiser curtir a música mais moderna.

Já no terceiro dia, vai parecer que nem saíram de casa, pois o ENEJ oferece comida de boteco. Os juniores terão uma chance de descontrair em grupo e ter aquelas conversas filosóficas que o boteco sempre provoca. A boate também será uma opção.

No quarto dia, o ENEJ se despede com uma micareta! Voltam as bandas ao vivo, com músicas para todos os gostos, e a boate se mantêm."

Com tanta coisa boa em quatro dias, dá ou não dá pra ficar tão ansioso?

Gustavo Almeida, Núcleo de Planejamento da CRIA UFMG Jr.

Como já foi dito em postagens anteriores, uma das coisas mais interessantes do MEJ é a troca de conhecimentos e experiências entre EJ´s. Cada EJ é diferente das outras e apresentar cases, discutir soluções, participar de workshops e reuniões entre EJ´s é sempre enriquecedor.

Na última reunião da Fejemg, por exemplo, foram formados grupos de discussão para trocar experiências em diferentes assuntos. Tinha grupo de projetos, grupo de RH, entre outros.

Foi a primeira vez que eu participei de um grupo de discussão desses e fiquei impressionada com o tanto que as EJ´s são diferentes entre si, acham soluções diferentes para problemas parecidos, funcionam de maneiras únicas e executam serviços nas áreas mais diversas, mas ao mesmo tempo são tão parecidas em dúvidas, em interesses, em problemas, em objetivos. Todos do MEJ são estudantes e isso é o que unifica o movimento. A vontade de crescer, aprender, trocar experiências, se destacar e achar sempre as melhores soluções para os problemas estão presentes em todas as EJ´s e é com isso que o movimento cresce, se torna nacional, mundial e cada vez mais adquire importância no mercado.

A última reunião da FEJEMG desse semestre aconteceu em Belo Horizonte. Desde já afirmo que estou ansioso para as reuniões do próximo semestre. O último sábado só confirmou o que eu já sabia: as reuniões do MEJ são bem completas! A reunião de sábado foi uma prévia de muita coisa que teremos no ENEJ. Posso explicar porquê.

Primeiramente, a reunião permite um encontro de várias pessoas, de várias empresas juniores de áreas bem diversas, de lugares diversos, de ideias diferentes, de ideias semelhantes, de novos olhares (e viva o ENEJ BH), etc. A experiência e tudo o que se pode apreender desse tipo de encontro, só quem já foi é capaz de explicar. São cases, palestras, discussões e pequenas coisas que de uma forma ou de outra ajudam no nosso crescimento. Mesmo aqueles cases que parecem não ter nada a ver com a nossa área acabam trazendo uma novidade de uma forma ou de outra.

A reunião tembém é um reencontro. No meu caso específico, essa última reunião foi bem marcada por reencontros. Encontrei uma amiga que estudou comigo no ensino fundamental e no ensino médio e já não via há algum tempo. Encontrei também um amigo de curso, que depois de ter desistido da Comunicação foi parar em Lavras para fazer Administração. E como fiquei surpreso de ver que ele fazia parte da empresa júnior de lá. O mais legal é o fato de ser a mesma empresa da minha amiga de escola que citei acima. Eita Mundo pequeno (que fica ainda menor, já que o MEJ ajuda a reduzir as distâncias). MEJ é relacionamento e nada melhor que encontrar pessoas que você já não via há algum tempo...

Por último, a integração... Ah! A integração! Nem preciso falar que as festas do MEJ, e no caso específico da FEJEMG são sempre excelentes, pois isso, até quem ainda não foi, com certeza já ouviu falar. A integração desse último fim de semana, teve direito a tema de festa junina, com quadrilha, comidas típicas e claro, gente que não lembra muita coisa para contar.

O Movimento Empresa Júnior surgiu na França com intuito de inserir os alunos universitários no mercado de trabalho, além de despertar o empreendedorismo nos estudantes. A princípio parece que o cerne exclusivo do Movimento é o aprendizado.

Entretanto, por mais que a empresa seja júnior, o cliente é real e exigente. Por isso, o importante para o MEJ, além de proporcionar aos estudantes uma experiência de mercado única (bem maior que servir cafeznhos e tirar xerox dos estágios convencionais), é a satisfação do cliente.

É responsabilidade da empresa prestar serviços de qualidade. Mais. É obrigação de cada membro de EJ dedicar o máximo de empenho e ter a humildade para, sempre que necessário, pedir ajuda aos professores e assim realizar um trabalho profissional.

Nesse contexto o MEJ serve para as EJs trocarem experiências, ideias, realizar parcerias para tornar os serviços cada vez melhores e mais profissionais. Por outro lado, aos clientes, serve como garantia de qualidade, afinal para se filiar às instituições ligadas ao MEJ é exigido postura profissional e excelência dos serviços.

Júnior no nome. Mas o trabalho é de gente grande.

Os membros de Empresas Juniores geralmente reconhecem nos eventos MEJ o potencial de troca de experiências e aprendizado. E isso é realmente muito importante. Muitas ideias de ações que podem contribuir para o crescimento das empresas são adquiridos nesses encontros e quando são implementados trazem muitos ganhos.

Mas além disso, os eventos MEJ também são muito importantes para dar visibilidade ao trabalho de sua empresa. Não adianta ter ótimos trabalhos no portifólio e não mostrá-lo ao mundo. Cada dia fica mais evidente a importancia das Empresas Juniores se fortalecerem no Movimento Empresa Júnior. Ter o reconhecimento do cliente é muito bom, mas quando se tem o reconhecimento no MEJ o retorno pode ser ainda maior. Você contribui não apenas para o crescimento da sua empresa, mas de todo o movimento. E os outros empresários juniores vão lembrar de você quando precisarem do serviço que você presta.

A CRIA, Empresa Júnior de Comunicação da UFMG, deu um importante passo nesse sentido. A confecção de cases passou a ser valorizada dentro da empresa e os membros se empenharam para que eles ficassem bons o bastante para serem apresentados e concorrerem a prêmios nos eventos MEJ. A empresa não teve cases aprovados para a 17ª edição do ENEJ, mas a iniciativa de fazê-los já é uma conquista.

Os cases não foram aprovados. Mas não é motivo para desanimar, pois eles são apenas os primeiros. E uma outra conquista veio pra compensar: o workshop "10 Maneiras de fazer sua EJ virar notícia", com Matheus Jasper como responsável foi selecionado no mesmo evento. É mais um passo, e é assim, passo por passo, que cada Empresa Júnior cresce com o Movimento.

Toda Empresa Junior, por estar composta de estudantes de graduação, deve sempre procurar diferentes e novos meios de aprendizado. Não é suficiente só o contato com o mercado, nem assistir as aulas. É muito importante procurar aquilo que não esta em nossas mãos.

Palestras, mini-cursos, workshops e a interação com outras empresas são meios de adquirir novos conhecimentos.

Um bom workshop, um bom mini-curso e uma boa palestra são aquelas que atendem as necessidades especificas e objetivos de cada empresa, porque como todo mundo sabe, não existem duas empresas iguais.

Liderança, Vendas, Atendimento, Empreendedorismo, Estratégia são uns dos motivos para procurar aprender e aproveitar as opções que nos oferta o mercado atual. Uma Empresa Junior não tem nenhum obstáculo para conseguir estes novos conhecimentos, ao contrário tem inúmeras vantagens. Uma delas é nosso esperado ENEJ BH.

O ENEJ BH é o 17º Encontro Nacional de Empresas Júnior,que oferecerá para todos nós uma oportunidade inesquecível que vai contribuir na formação de uma visão cheia de profissionalismo e empreendedorismo. Só para relembrar o ENEJ BH vai ter uma variedade de palestras, mini-cursos, cases e workshops.

Os profissionais confirmados para o encontro são: Kasuo Yassaka, Guilherme Pereira, Sandra Betti, Marcos Arruda, Maria Teresa de Azeredo Roscoe, Mara Veit, Rafael Carlos Gribel, Leonardo Pereira Cassol, Sérgio Dal Sasso.

Assim, empresários juniores, aproveitem e não percam a oportunidade de participarem dos eventos que levaram vocês para o caminho do êxito.

Quem está inserido no contexto de uma Empresa Júnior sabe o que é ser um empresário Junior. Sabe que, muitas vezes, aprende-se mais sobre a profissão que se quer exercer dentro da EJ que da sala de aula. E sabe também que depois que se aprende a ver o curso sob a perspectiva empresarial, as aulas ficam muito mais interessantes. A gente que passa horas trabalhando por amor, sem remuneração e, não raro, sem descanso, sabe o quanto a experiência valerá para que possamos ser bons profissionais, para que não nos assustemos com o mercado (ao contrário, nos alegremos em rever um velho conhecido), para que tenhamos oportunidade de aprender muito mais do que a profissão que entramos na universidade para aprender. Quem vive essa realidade conhece e sabe bem do que estou falando.

Em compensação, para quem nunca esteve em uma Empresa Júnior, talvez seja complicado entender do que é que elas tratam. Porque vista de fora, uma EJ pode até parecer um brinquedo educativo. Infelizmente, o mercado ainda não tem o conhecimento de causa necessário para que o simples termo: Empresa Júnior, fale sozinho. Ainda tem muita gente que não entende a seriedade e a responsabilidade que é gerir um negócio desse tipo.

E, aos que não entendem, é exatamente para isso que existe o MEJ. O fortalecimento do Movimento é o caminho mais rápido para que a experiência em Empresa Júnior atinja status de qualidade auto-suficiente e que ocupar cargos nessas empresas, durante a graduação, seja um abre-portas em um futuro onde o mercado nos reconheça pelo profissionalismo do nosso trabalho.

Mas o fato de a relação do mercado com os pós-júnior poder ser ainda melhor, não significa que ela já não seja ótima, a despeito do conhecimento ainda meio escasso sobre nossas ações. Confira, nesta matéria, por onde andam alguns antigos empresários juniores.

As empresas juniores sempre procuram estabelecer contatos constantes entre elas. Um dos maiores propósitos delas é o aprendizado profissional, e nada melhor do que a troca de experiências. Essa troca pode dar-se de várias maneiras, e hoje exponho aqui uma delas: o benchmarking.

De acordo com Christopher E. Bogan, "Benchmarking é simplesmente o método sistemático de procurar os melhores processos, as idéias inovadoras e os procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a um desempenho superior". Não é um método aleatório, e sim um processo estruturado, etapa a etapa, com o objetivo de detectar e avaliar as melhores práticas de trabalho no mercado.

Robert C. Camp, em seu livro "Benchmarking: o caminho da qualidade", apresenta nove etapas para esse método:

1. Identificar empresas→ comparativas
2. Definir método e coletar dados
3. Determinar a lacuna de desempenho
4. Projetar níveis de desempenho futuro
5. Comunicar descoberta dos marcos de referência e obter aceitação
6. Estabelecer metas funcionais
7. Desenvolver plano de ação
8. Implementar ações específicas e monitorar progresso
9. Recalibrar marcos de referência

No âmbito das EJs, temos vários exemplos de uso do Benchmarking, o que mostra sua importância como estratégia de melhoria de desempenho. A Diretoria de Desenvolvimento da Brasil Junior tem como uma de suas ações para esse semestre a "consolidação das Redes da Benchmarking nas áreas de Desenvolvimento e regulamentação para troca de conhecimento entre as federações". O uso do benchmarking nas EJs já se tornou inclusive internacional: a CAMPE Consultoria Jr., empresa júnior da Faculdade de Economia e Administração da UFJF, firmaram uma parceria com uma empresa francesa, a SEGMA, da escola de negócios Groupe ESC Clermont. A empresa de Juiz de Fora enviará dois alunos para a França, que lá conhecerão as atividades e demais processos da SEGMA. Os franceses também enviarão um aluno para conhecer a CAMPE.

A partir dessa experiência, a Brasil Júnior e a JADE (Confederação Européia de Empresas Juniores) poderão promover outras parcerias desse porte, aumentando a troca entre empresas juniores brasileiras e europeias.

Confira mais aqui, aqui ou aqui.