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No último dia 10, o Núcleo UFMG Jr. elegeu a sua nova diretoria. O Núcleo possui quatro cargos de diretores: Administrativo-Financeiro, de Comunicação, de Desenvolvimento e Presidência. As diretorias Administrativo-Financeira, de Comunicação e de Desenvolvimento tiveram um candidato cada, sendo eles Douglas Torres da UCJ, Isabella Melano da Cria UFMG Jr. e Hana Campos da RH Jr, respectivamente. A Presidência, por sua vez, teve dois candidatos: Jans Bastos da Farmácia Jr. e Guilherme Valentin da CPE Jr. Cada candidato teve 15 minutos para se apresentar e mais 10 minutos para responder as perguntas dos eleitores.

Os eleitos foram Douglas Torres como Diretor Administrativo-Financeiro, Hana Campos como Diretora de Desenvolvimento e Guilherme Valentin como Diretor-Presidente, que tomam posse em agosto, ocupando os cargos, respectivamente, de Luisa Lara da UCJ, André Buono da CRIA UFMG Jr. e Paula Zatti da RH Jr. Entretanto, o cargo de diretor de Comunicação ainda não foi ocupado para a próxima gestão e quem estiver interessado em se candidatar deve manifestar-se até dia 27 de junho e mandar sua proposta até dia 30 do mesmo mês. A nova eleição ocorrerá no dia 08 de julho.

A gestão do Núcleo tem duração de 1 ano e cada diretor eleito exerce a função como representante de sua Empresa Junior, portanto a empresa se responsabiliza caso ele eventualmente desista do cargo.

“Fomentar a criação de novas Empresas Juniores na UFMG, contribuir para o desenvolvimento das empresas filiadas e representá-las perante a Universidade e o público externo.” Desde a fundação do Núcleo UFMG Jr, a instituição tem seguido essa missão e feito muito mais pelos seus membros. A possibilidade de vivenciar a troca de conhecimento, o traçado de uma estratégia e o trabalho em equipe entre áreas totalmente diferentes em prol de uma causa comum é uma experiência enriquecedora para quem já pôde participar da federação.

O Núcleo UFMG Jr. conta hoje com doze empresas juniores filiadas, das mais diversas áreas do conhecimento, como engenharia, ciências humanas e biológicas. Essa interdisciplinaridade traz diferentes perspectivas para o desenvolvimento das ferramentas e práticas de gestão, já que cada um tem uma maneira de lidar com clientes, realizar projetos e gerenciar, por exemplo, e as trocas de experiência podem revelar novas maneiras, mais eficazes, de realizar o trabalho dentro de uma empresa ao conhecer o trabalho da outra.

O desenvolvimento das empresas filiadas se faz principalmente pelas Setoriais. Elas são reuniões que acontecem geralmente a cada quinze dias onde os representantes das empresas juniores discutem e fazem apresentações sobre temas relevantes de um assunto pertinente às empresas. Há, por exemplo, setoriais de Projetos, de Marketing, de Presidência e de Recursos Humanos. Nessas discussões, pode-se conhecer como o trabalho é feito em outras empresas, reconhecer dificuldades e pontos de melhoria. “É uma tendência que, atualmente, muito tem se destacado: a idéia de evolução compartilhada, ou seja, redes de desenvolvimento que garantem um maior crescimento para um grupo de empresas do que para apenas uma delas”, diz André Buono, Diretor de Desenvolvimento do Núcleo. “Isso é o Movimento Empresa Júnior, isso é o Núcleo UFMG Jr e para isso as Setoriais são promovidas".

Outra modalidade de aprendizado é através do treinamento lecionado por alguma empresa que detém grande conhecimento de uma área para outra que deseja melhorar. Todos ganham com essa experiência, pois ao fortalecer outra empresa, fortalece-se o Movimento Empresa Júnior, e isso melhora a representatividade do Núcleo e de suas empresas como um todo no mercado e na sociedade.

O aumento da representatividade das empresas também é um objetivo do Núcleo. As participações e premiações nos eventos estaduais e nacionais do Movimento Empresa Júnior trazem reconhecimento para as empresas federadas e é um grande estímulo para as outras empresas. O orgulho de trabalhar em uma empresa prestigiada e o reconhecimento dos esforços são muito importantes para os empresários juniores. A divulgação nas mídias, como a internet e os periódicos é importante para cada vez mais pessoas conhecerem o Núcleo.

Por último e igualmente importante, a integração dos membros do Núcleo é essencial para o sucesso das suas ações. Membros de empresas diferentes podem se conhecer, realizar cursos e conhecer ainda mais o Movimento Empresa Júnior no evento Sábado Júnior, programado para junho. Será um ambiente de confraternização e capacitação, o que simboliza muito a união e a força do MEJ na UFMG.

Conheça as atividades do Núcleo UFMG Jr. e participe também!

Como faço parte do núcleo Administrativo Financeiro da CRIA, comecei a participar do Comitê Fiscal da Fejemg. Confesso que no começo não sabia muito bem como era, mas como era a única pessoa do AF com disponibilidade nesse horário, passei a frequentar as reuniões.

Na primeira delas, a coordenadora do meu núcleo, Mariana Bechelaine, me acompanhou, o que foi muito bom, pois eu estava na CRIA há menos de um mês e não sabia falar direito sobre praticamente nada do que eles estavam discutindo. Depois disso, passei a ver como aquela troca de conhecimentos era de extrema importância para o aperfeiçoamento da parte gerencial das empresas juniores, principalmente para mim, que faço Comunicação. São detectadas as principais dificuldades encontradas por cada uma delas e esses temas são colocados em pauta, havendo uma troca de experiência constante.

Alguns assuntos já abordados foram: como é estabelecido o caixa mínimo, os indicadores utilizados em cada empresa e como cada uma faz, e se faz, investimentos. Todos os participantes falaram como acontece na sua EJ e acabaram aprendendo com os demais novas maneiras de se fazer. Sobre os investimentos, por exemplo, o coordenador do Comitê, Daniel Alves, da PJ, nos deu dicas sobre qual a melhor forma de se investir o dinheiro da sua EJ.

Todas as reuniões ocorrem às 18 horas no prédio da Inova, sala 215, na UFMG. Elas são quinzenais e sempre às quartas-feiras. A próxima será no dia 16 de junho e discutiremos sobre como ocorre, e se há, a remuneração dos membros em cada EJ. Não deixem de aproveitar!

Em função do programa de treinamento da CRIA, realizamos uma visita à empresa Junior de psicologia, a RH Jr.. Maria Carolina Paseto, aluna do oitavo período e atual presidente da empresa júnior, foi quem nos recebeu e explicou como tudo funciona. A empresa foi criada e fundada em 1996, e hoje em dia conta com 21 membros. Desde seu surgimento funciona na mesma sala, localizada no segundo andar da FAFICH. O espaço físico é limitado, o que torna difícil a interação de todos os membros dentro da sala, além de impedir a realização de mais de uma reunião ao mesmo tempo. Apesar de uma sala maior ja ter sido reivindicada na Universidade, nada de fato mudou até o momento.

As principais demandas que chegam à RH jr se resumem em três tipos de trabalho: análise e descrição de cargos, diagnósticos organizacionais e recrutamentos de seleção, sendo o último o principal e mais procurado. Devido ao limitado espaço físico e ao caráter dos trabalhos, na maior parte das vezes um membro da RH Jr. vai à empresa que solicitou o serviço e não o contrário. Após esse processo a demanda é discutida e avaliada pelos núcleos responsáveis, que tomarão iniciativas cabíveis para sua realização ou não.

A RH Jr. segue os parâmetro estabelecidos pela FEJEMG desde sua fundação. Há uma gestão dentro da Empresa Júnior responsável somente pelo MEJ e por repassar as informações e decisões para todos os demais membros. A RH Jr. é bastante atuante, tendo vários membros participando (ou já tendo participado) ativamente, ocupando cargos como, presidente do Núcleo UFMG, gerente de atuação da FEJEMG, entre outros. Segundo Maria Carolina Paseto, a atuação no MEJ é de grande importância para a maior representação da empresa e para a troca de conhecimentos.

Para os integrantes da RH Jr., a maior dificuldade é administrar a grande mobilidade de membros. Como as gestões são de seis meses, a entrada e saída dos alunos ocorre muito rápido, o que dificulta, principalmente, a transmissão de conhecimento dos que estão há mais tempo na empresa para os que acabaram de entrar.

A RH Jr. se mostrou uma empresa com desenvoltura para realizar o que lhe é designado, sendo uma empresa organizada, com um trabalho reconhecido e valorizado. Prova disso é o fato de ela já ter ganhado o prêmio de qualidade na FEJEMG. Entretanto, seu problema se encontra na troca de experiência entre os membros e no deficiente espaço físico. Contudo, analisando todo o seu contexto, sem dúvida podemos dizer que a RH Jr. é um exemplo a se seguir.

No dia 5 de abril, nós trainees da Cria visitamos a sede da Mult, empresa Junior do curso de Engenharia Química da UFMG. A empresa tem apenas 3 anos de história, criada em 3 de maio de 2007. Atualmente situada no novo prédio da Engenharia no campus da UFMG, a Mult começou no prédio antigo, localizado no centro de Belo Horizonte com um estrutura defasada e sem condições boas de trabalho.

A Mult Jr. trabalha com consultoria e desenvolvimento de produtos, contando com laboratórios e a orientação de professores da universidade, além de terceirizar serviços laboratoriais com recursos do próprio cliente. Atualmente são 21 membros, sendo apenas alunos do curso de Engenharia Química, e há pretensão de aumentar este número.

A empresa é dividida em 5 Diretorias, Administrativo-Financeiro, Projetos, Marketing, Recursos Humanos e Qualidade, e a Presidência. A demanda chega na empresa pela diretoria de projetos, e é então distribuída. O feedback fica a cargo do marketing e o AF se responsabiliza pelo contrato e pelo orçamento do trabalho, mas todos os membros podem se envolver no desenvolvimento da demanda.

A Mult Jr. valoriza o câmbio de informações com outras empresas juniores dentro da universidade, participando de uma troca de conhecimento entres as diversas áreas de atuação. Por ser nova, ainda não é federada a FEJEMG, mas esse é um dos objetivos em que ela vem trabalhando, mas apesar disso participa sempre que possível de eventos do MEJ.

Você já ouviu falar da Informática Jr? Fundada em 1992 e localizada no Instituto de Ciências Exatas, a empresa júnior compreende os cursos de Ciência da Computação, Matemática Computacional e Sistema de Informação. Esta EJ atende demandas de confecção de web sites, sistemas e softwares – tanto para web quanto para desktop. Além disso, também informatiza sistemas, como, por exemplo, a unificação e controle de procedimentos da Escola de Veterinária da UFMG. Segundo Igor Rafael, ex-Diretor de Projetos, os principais clientes da EJ são externos - aproximadamente 70%; em seguida vem as demandas internas da própria UFMG, com 28%; e o restante corresponde a demandas de outras EJ’s, que em geral, não costumam investir em softwares.

E como isso tudo funciona? A empresa se organiza através de uma Assembleia Geral, que dá as coordenadas a toda a empresa. São seis diretorias: a de Projetos, de Administração, Financeira, de Recursos Humanos, de Marketing e Relações Públicas e a Presidência, que coordena as ações das demais diretorias por meio de um conselho. As diretorias, por sua vez, são responsáveis pela organização das demandas. A Diretoria de Marketing tem o primeiro contato com o cliente e repassa a demanda para a Diretoria de Projetos, que ficará responsável pela execução do mesmo. A empresa é composta de 25 a 45 membros, podendo atingir 50 pessoas nos períodos de seleção de trainees, compostos em sua maioria por calouros do curso de Ciência da Computação. Cada membro fica, em média, um ano e meio na empresa.

E o MEJ, como é trabalhado? O Movimento Empresa Júnior é muito disseminado dentro da empresa, que reconhece seu valor e as possibilidades de aprendizado. Ele é tão valorizado que, em 2009, a EJ com maior número de membros envolvidos nas reuniões setoriais de Projeto e apresentação foi a Informática Jr.

Augusto Farnese, diretor-presidente da EJ, contou que, em 2000, a empresa passou por problemas internos e foi fechada. Dois anos depois, em sua reabertura, havia perdido seu espaço físico inicial para o D.A. do curso de ciência da computação e se realocou no antigo almoxarifado. Apesar da restrição de espaço físico, a empresa promete uma futura reestruturação.

Quem quiser conhecer mais do trabalho dessa EJ, é só entrar em www.ijunior.com.br e conferir!

O case de insucesso apresentado pela CRIA no último EMEJ ficou na categoria dos melhores apresentados no evento, conquistando o segundo lugar do ranking. Os responsáveis por esse reconhecimento foram o Diretor de Projetos, André Buono, e o Coordenador do Marketing da CRIA, Thiago Campos, que reformularam e apresentaram “As implicações e desdobramentos do processo de transição da logomarca dentro de uma Empresa Júnior (EJ)" .

O EMEJ, ocorrido entre os dias 1 e 4 de abril em Viçosa reuniu cerca de 500 juniores de Minas Gerais. Buono, a participação em um evento dessa proporção é uma oportunidade ímpar de trazer visibilidade para a empresa. Além disso, ele considera que é esse contato em redes que proporciona trocas significativas para inovar as EJs. Satisfeito com o feed back positivo que a apresentação do case teve na avaliação, o Diretor de Projetos da CRIA acredita que o crescimento como empresário júnior foi muito grande, “ ainda mais quando nossos esforços são coroados com premiações”. O prêmio foi um tanto quanto criativo: uma Cesta de Páscoa dita "Mineira" porque, além de chocolate, veio recheada também com a tradicional cachaça de Minas.

O Representante MEJ, Bruno Assis, e o Conselheiro da CRIA, Igor Mendes, também marcaram presença no evento. Porém, com o case de sucesso: "Sistema de avaliações e tutorados de membros como caminho para melhorar as relações humanas dentro de uma EJ". Apesar de não ter ganhado prêmio, Bruno acredita que só o destaque e a experiência de apresentar um case para um público como o do EMEJ já valem apena.

Parabéns a todos que deixaram a marca da CRIA no EMEJ!

Jéssica Antunes, membro do núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA

As trocas de gestão são importantes eventos no Movimento Empresa Júnior. As EJ`s são caracterizadas por um grande turn-over de membros. Devido essa grande rotatividade, pode haver uma perda de experiência entre uma gestão e outra. O melhor momento de fazer com que todo o trabalho não se perca é durante os períodos de trocas de gestão, que possibilitam que os novos empresários conheçam as realizações da gestão passada e as metas da próxima gestão. O intercâmbio de informações que ocorre durante essa importante cerimônia garante a continuidade do conhecimento adquirido ao longo da história da empresa júnior.

No dia 04 de março, quem trocou o corpo de membros foi a RH Júnior, empresa do curso de psicologia da UFMG. A cerimônia, que ocorreu no auditório Professor Bicalho na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, contou com a presença dos agora ex-membros, das pessoas que irão continuar e dos futuros membros da EJ, além de outros empresários juniores e familiares. Durante um mês houve um co-gestão na empresa, o que só maximizou o fluxo de informações, conhecimentos e experiências.

Parabéns aos novos gestores da RH Jr. e que 2010/1 seja de muito sucesso para todos vocês.

O Núcleo UFMG Jr. representa institucionalmente as empresas juniores associadas, promovendo a união das mesmas e difundindo o Movimento Empresa Júnior. Para promover uma troca de informações entre as EJ's, o Núcleo criou as Setoriais, uma ótima forma de realizar benchmarking e promover a capacitação dos membros. Além disso, elas permitem que as empresas reavaliem seus procedimentos a fim de se desenvolverem. As setoriais são realizadas quinzenalmente e objetivam aprimorar os conhecimentos sobre Recursos Humanos, Marketing, Projetos e Presidência.

Com o início do semestre, as setorias também estão retomando as suas atividades. Sendo assim, os atuais coordenadores se despedem dos seus cargos para a eleição de novos coordenadores. Os coordenadores ficam por seis meses no cargo e têm como função otimizar e gerir a Setorial de sua responsabilidade. Qualquer membro de uma das13 empresas associadas ao Núcleo UFMG Jr. podem se candidatar e todas as empresas (Arterial; Bio Jr.; CPE; CRIA; Emas; Farmácia Jr.; Informática Jr.; Meios; Mult Jr.; Produção Jr.; RH Jr; Território; UCJ) podem votar nas eleições.

Já foram definidos 2 novos coordenadores e os outros 2 cargos estão para serem definidos. Na quarta-feira, dia 17 de Março de 2010, Eduardo Gonçalves (PJ) foi eleito coordenador da Setorial de Projetos e Lívia Freitas (RH Jr.) foi eleita coordenadora da Setorial de Presidência. Na próxima segunda-feira, dia 22 de Março de 2010, Cláudia Astoni (UCJ) irá concorrer à coordenadoria da Setorial de Recursos Humanos e Gabriel Aragão (CRIA) competirá ao cargo de coordenador da Setorial da Marketing.

O envolvimento das Ej's é muito importante para o Núcleo, sendo a participação nas Setoriais aberta à qualquer membro das EJ's vinculadas. Para se informar sobre os dias, locais e horários das reuniões, entre em contato com os coordenadores.

Para quem não sabe, esse final de semana teve reunião da FEJEMG em Viçosa. Foi um sucesso! Só de Empresários juniores da UFMG foram mais de trinta.

Como não pude ir, fiquei muito curiosa e corri atrás de quem esteve lá. A seguir, confira depoimentos de empresários juniores falando um pouco sobre a importância das reuniões da FEJEMG...

“Sempre acompanhamos muitas discussões pelo fórum da FEJEMG. Na reunião as coisas ficam mais concretas. Vemos os responsáveis sobre determinados trabalhos falando sobre aquilo que eles mesmos estão desenvolvendo...

Penso que a reunião presencial é a melhor oportunidade para realmente se sentir parte da FEJEMG. Lá você encontra empresários juniores de diversos lugares e dos mais variados tipos: desde pessoas que participam do mej há muito tempo e que hoje têm cargos estratégicos como também novos empresários jr que querem conhecer um pouco mais o movimento.

A FEJEMG é uma das poucas federações que promove reuniões presenciais mensais. Isso contribui muito para que as EJs se integrem. Para quem nunca foi, diria: ‘aproveitem essa integração com empresários juniores de todo o estado. É uma excelente oportunidade para fazermos contatos que ajudarão nossa EJ e que podem, até mesmo, contribuir com o nosso futuro profissional. Além disso, é uma ótima chance de fazer grande amigos.”
Paula Zatti
Conselheira RH Jr
Presidente do Núcleo UFMG Jr

Já ficou arrependido de não ter ido? Então lê aí o que aconteceu especificamente nessa reunião – e nós perdemos!

"A reunião da FEJEMG , como sempre, teve muitas pautas e é difícil dizer qual foi a mais importante ou estratégica. Foi importante falar sobre o SMD e as metas de cada EJ com relação ao mesmo. É bom conhecermos os projetos da Federação como o Plano de Negócios Júnior e o projeto da cartilha de Benchmarking, pois estes terão consequências para todas as EJs federadas. Ótimo saber como estão os preparativos do EMEJ e que está tudo encaminhando muito bem.Foi gratificante conhecer duas EJs aspirantes bem como deliberar sobre a Federação de mais uma EJ e perceber que nossa Federação está crescendo cada vez mais!

A pauta do membro facilitou a troca de experiência entre EJs ao longo da reunião e fomos apresentados aos novos integrantes do Corpo Executivo da Federação! Enfim, foi muita informação e nós devemos realmente estar atentos!”

“Essa reunião teve rodas de discussão, o que foi um diferencial e tornou as coisas mais dinâmicas, principalmente para aqueles que conhecem pouco a FEJEMG.“ - Thiago Campos

“Essa reunião foi TOP! Teve um benchmarking muito interessante! A “Pauta do membro “ foi excelente – o pessoal se dividiu em três grupos de estudo para discutir, separadamente, sobre precificação, planejmanento estrategico e projetos. Pudemos falar um pouco sobre as nossas EJs e conhecer bastante as experiências vivenciadas nas outras empresas. Foi um ótimo aprendizado!”- Nathália - coordenadora do Comitê de Qualidade da FEJEMG

“ Reunião é reunião, ENEJ é enej, integração é integração e o MEJ é o MEJ.
É o MEJ, é o MEJ, é o MEJ, é o MEJ."

Tá bom, não são caras tão novas assim que apareceram na FEJEMG. Muito pelo contrário, quem nunca ouviu falar da Produção Júnior?

Brincadeiras a parte vamos logo ao que interessa. Hoje (16/03) foram eleitos dois novos coordenadores dos comites da FEJEMG em BH. E são eles:


Comitê Fiscal - Daniel FigueiredoAlvez, da PJ
Comitê Qualidade - Nathália Gesualdi, também da PJ


Parabéns aos novos coordenadores e muita boa sorte em suas gestões!

Ruas cheias, trânsito lento, professores novos, esse é mais um início de ano letivo. Hora de começar a acordar mais cedo, tomar café reforçado, tirar xérox, ler xérox, estudar pras provas, fazer trabalho, conhecer os calouros, reencontrar os velhos amigos, os veteranos e pra quem trabalha em alguma Empresa Júnior, hora de retomar os trabalhos, as antigas discussões e implementar os novos projetos, certo?
É, digamos que apenas até a parte de reencontrar os veteranos. Pois nas EJs o trabalho já começou desde janeiro.

Mas não podemos negar que é só com o início das aulas que sentimos que as férias acabaram. Agora é aproveitar a volta às aulas, as novas matérias, os novos conhecimentos, para fazer a sua EJ crescer cada vez mais.

A experiência que adquirimos com mestres e doutores abre nossos olhos para novos estudos na nossa área de formação, pensamos e descobrimos coisas que antes não éramos capazes nem de imaginar, entendemos processos e o porque deles, adquirimos conhecimento. E esses novos conhecimentos, juntamente com a presença dos professores é uma ótima oportunidade para pensar em novas ideias, melhorar os processos e assim preparar e desenvolver sua Empresa Júnior para aumentar a qualidade e quantidade dos projetos, prospectar clientes maiores e desenvolver sua EJ. Afinal, o movimento não pode parar.

Felipe Doreto, membro do núcleo de RH da CRIA UFMG Jr.

Já que as fotos de Gramado deixaram todos animados com o ESEJ, eu venho aqui torturar (no bom sentido, claro) vocês um pouquinho mais com o local que vai sediar o ENEJ de 2010, o Costa do Sauípe Grande Hotel, (onde será, onde será?) na praia da Costa do Sauípe. Entre areia, mar e coqueiros, os participantes irão discutir sustentabilidade, uma vez que o tema do VIIXI ENEJ será "Sustentando um novo ciclo: da educação empresarial à geração de negócios sustentáveis".

Localizada no litoral baiano, distando uma hora de Salvador, a praia vem atraindo cada vez mais turistas, além de ser considerada uma das regiões mais lindas do nordeste brasileiro. Só pra deixar um gostinho:




Então, não marquem nada para os dias 4 a 8 de Agosto. Deixem os agasalhos em Gramado, peguem o protetor solar e ‘bora pra Bahia minha gente!

Quando descobri que deveria postar para o blog, reclamava todo dia com o meu coordenador: “Não tenho nada pra falar do MEJ, não!” Procurando motivação para voltar das férias, eu não conseguia perceber as alterações ou benefícios que estar em uma empresa júnior tinha trazido para a minha vida nesses últimos quatro meses. Pensava que apenas estava aprendendo a ser acordada por clientes, organizar meus milhares de e-mails e não ter tempo de almoçar em casa.

Só fui entender o quanto a CRIA é importante pra mim no momento de escolher matérias eletivas pro próximo período da faculdade. Quando dei por mim, não estava olhando matérias como Fotografia Digital, Cinema de Animação ou Espanhol I. Lá estava eu na página da Faculdade de Ciências Econômicas procurando vagas em Empreendedorismo Financeiro, Finanças Empreendedoras e Administração Financeira. Na hora não fazia diferença ser publicitária, relações públicas ou jornalista. Eu estava pensando em ser uma empresária.

Júnior ou não, é isso que a CRIA me tornou: uma empresária. E quem diria que eu teria uma empresa aos 18 anos! Quem faz parte de uma EJ me entende: a sensação de ter uma empresa é indescritível. Você sai de lá depois do porteiro do prédio, não dorme a noite pensando em como resolver aquele problema e morre de orgulho quando falam bem daquele pedacinho de lugar que você gere. E é esse lugar que você quer ver crescer, com outras pessoas aprendendo e desfrutando da mesma sensação. Falando nisso, “desfrutar” significa “apreciar”, “aproveitar”, “usufruir” e “colher os frutos”.

Vamos combinar que não há verbo melhor do que esse para descrever a participação em uma EJ.

O MEJ tem espaço garantido em grande parte das empresas juniores, seja por um departamento responsável pela participação e incentivo dos demais membros ou até um grupo de entusiastas que de alguma forma mobilizaram a empresa a “investir” no MEJ. Essa investida pode resultar em participação nos eventos e até na filiação, caso a empresa ainda não esteja ligada à federação de seu Estado.

Considerando essa situação, era de se esperar a participação progressiva das empresas até se tornar unanimidade entre as EJ´s, mas o problema não está na entrada no MEJ e sim na continuidade, devido principalmente a alta rotatividade de membros. Se a transição entre os trainees e os membros conscientizados da força do Movimento não for bem feita, o futuro da empresa no MEJ certamente estará comprometido. Essa realidade aconteceu e acontece em muitas EJ´s, mesmo aquelas que possuem o núcleo MEJ, pois a falta de motivação faz com que as ações se estacionem e a atuação se torne ineficiente.

A solução para que evitar a estagnação da empresa no Movimento não é tão complicada e necessita da colaboração de todos os membros, mesmo aqueles que não se envolvem tanto assim. Dissemine a ideia para todos os membros e trainees da importância do MEJ, ofereça incentivos (até financeiros, caso a EJ tenha recursos para investir) para a participação de eventos e crie indicadores para avaliar os benefícios do projeto. Pode ser que o caso de algumas EJ´s seja mais complexo do que os passos citados acima, mas não deixa de ser uma referência eficaz para não deixar o Movimento parar.

Será que alguém por aqui nunca ouviu falar de Gramado? Ela é uma das cidades gaúchos mais famosas, principalmente por ser sede do maior festival de cinema do Brasil: o Festival de Gramado (eita nome criativo).

Mas não é por causa das entregas do Kikito que o nome da cidade está na boca de empresários juniores de todo país. Entre os dias 6 e 9 de maio irá acontecer o XVIII Encontro Sul Brasileiro de Empresas Juniores, mais conhecido como ESEJ.

As expectativas para o evento são grandes. Tanto que já garantimos nossa presença no evento e, mesmo com os 1622 Km que separam BH de Gramado (de acordo com o Google Maps), já podem contar com uma animação bem mineira por aí.

Mas o que Gramado tem de bom? Dá uma olhada nas fotos aí de baixo e tire suas próprias conclusões. Enquanto isso eu fico aqui, na expectativa do ESEJ! Mais informações é só entrar no site do evento

O Encontro Mineiro de Empresas Juniores de 2010 ocorrerá no início de Abril, em Viçosa, Minas Gerais . Para se ter ideia da grandeza do evento, as 400 vagas destinadas se esgotaram em um dia. A alta demanda de inscrições fez com que os organizadores oferecessem mais vagas. Caso seja um empresário júnior, não deixe de comparecer ao maior evento mineiro do MEJ, visite o site http://emej.com.br/ e confirme a intenção de participar.

“Brasil: Desafios, Oportunidades e a Formação de Novos Líderes” é o tema escolhido para esse ano, oferecendo suporte para que os participantes possam aproveitar melhor as chances que estão surgindo e possam ocupar o papel de líderes desse novo momento vivenciado no Brasil.

Além das palestras sobre o tema, a convivênvia com a maioria das empresas juniores de Minas Gerais (empresários de outros estados também estão convidados) e a apresentação de cases representam uma oportunidade única de troca de conhecimento, o que fortalece o MEJ enquanto movimento coeso e importante para que as empresas continuem a crescer.

Vídeo feito para a divulgação do EMEJ 2010

Tinha planejado algo totalmente diferente para minha postagem no blog, mas lendo o texto, pensei em passar minhas experiências pessoais, meus aprendizados com o MEJ, assim como fizeram meus nobres colegas juniores nos posts anteriores.

Passou voando. Lá se vão nove meses como empresário júnior. Experiência intensa. Desgastante, irritante às vezes, mas acima de tudo, uma experiência recompensante. Num momento em que dúvidas pairavam sobre minha cabeça, e sobre a de muitos colegas de faculdade, a EJ foi um oásis de certezas. Certeza de trabalho, certeza de novidades, de aprendizado...

Estar em uma EJ mudou muita coisa na minha vida. Mesmo sendo cedo para esse tipo de afirmação, foi e será determinante na minha vida profissional. Encontrei poucas pessoas que me ensinaram o que fazer, muitas que me ensinaram o que não fazer. Da mesma forma, houve momentos em que tive postura exemplar, como não foram poucos os momentos em que deixei a desejar. Mas essa é a grande vantagem de estar em uma EJ. Na maioria das vezes, não se trata de acertar, se trata de tentar. Não se trata de saber o que fazer, se trata de dar um jeito de descobrir. E é isso que torna a experiência tão rica! Aprender na prática, “apanhando” é muito mais marcante do que aprender sentado numa sala de aula. A satisfação de um cliente é muito mais difícil de se conseguir do que 60 pontos no final do semestre.

E é por isso que não hesito em recomendar a amigos, conhecidos e afins. Se tiverem oportunidade, participem, conheçam as EJ’s e o movimento. Vale a pena.

Ontem quando acessei o blog a fim de pesquisar idéias para o meu post de hoje, confesso que me senti inspirada pelos textos de meus colegas, e isso me fez lembrar quando tomei a decisão de fazer parte de uma EJ.

Tudo começou quando minha irmã mais velha decidiu fazer parte da EJ de seu curso. A principio tudo parecia muito exagerado para mim, o tempo que ela passava na empresa, o quanto ela parecia levar a sério um trabalho pelo qual ela nem recebia,e principalmente como qualquer assunto parecia fazer com que ela começasse a falar de algum projeto que ela estava desenvolvendo como empresária júnior. E eu que ainda nem havia começado a faculdade, assistia aquilo de certa forma inconformada juntamente com meus pais que não entendiam como uma empresa formada por estudantes tomasse tanto tempo.

Então no segundo semestre de 2009 quando comecei o curso de comunicação social na UFMG aconteceu! Eu fui tomada pelo desejo de me tornar uma empresária júnior, assim como minha irmã fora. Eu era apenas uma caloura sentada na sala com o restante de meus colegas ouvindo à palestra de boas-vindas do coordenador do curso quando ele mencionou a CRIA Jr. e disse que depois haveria uma melhor explicação. E assim foi, logo após a palestra membros da CRIA entraram na sala e explicaram do que se trava a EJ de comunicação social da UFMG. Pronto, fui fisgada!

Assim que as inscrições para se tornar membro da CRIA começaram eu me inscrevi e aqui estou, escrevendo esse post e pensando como o comportamento da minha irmã agora me parece normal e imaginando que o meu possa ser igual, com toda a minha dedicação a um trabalho não remunerado que demanda esforços e tempo. Talvez este texto esteja um pouco meloso, mas hoje quando meu pai me perguntou “Mariana o que é essa tal de CRIA que você tanto fala?” me inspirei nos textos lidos ontem e comecei a falar com empolgação sobre meu trabalho e sobre a minha empresa. MINHA empresa!

Uma dica pra você, Empresário Junior, que gosta de participar do MEJ Nacional, de fazer contatos e trocar experiências: comece a se preparar, porque esse ano vai ser movimentado. 2010 promete ser um ano bastante festejado e, inclusive, algumas dessas festas já estão marcadas. E aí? Você vai ou não?

Para ajudar você a começar sua agenda, vamos falar sobre aqui mesmo, Minas Gerais. Entre os dias 1 e 4 de Abril Viçosa vai ser sede do EMEJ, Encontro Mineiro de Empresas Juniores e a participação promete ser grande. Isso porque só na UFV são SETE Empresas Federadas à FEJEMG. E aposto que todas elas vão comparecer em massa ao evento.

Em Maio a vez é da Região Sul, com o ESEJ, Encontro Sul Brasileiro. O lugar já é um atrativo nato, estou errada? O evento vai acontecer no dia 6 de maio em Gramado, linda cidadezinha que merece a presença mesmo de quem não é da região.

Mais um evento irresistível é o ENEJ 2010 que vai ser animado pelo clima de sol, calor e pelo alto astral da galera nordestina. A Costa do Sauípe vai ser pequena para receber os Empresários Juniores Brasileiros. O evento acontece de 29 de Julho a 1º de agosto, na cidade que fica no litoral norte de Salvador.

O pessoal do Rio também não ficou pra trás e já marcou o EFEJ, Encontro Fluminense, para Setembro, entre os dias 4 e 7, na capital do Estado, cidade maravilhosa. Nada mal, não é?

Além desses, há ainda a expectativa de que outros eventos sejam marcados ao decorrer do ano. Maringá foi escolhida sede do Paraná Jr., evento das Empresas Paranaenses que deve acontecer no segundo semestre. Também para o segundo semestre é esperado o ECEJ, Encontro Cearense.

O ENEEJ, Encontro Nordestino é um evento bienal, mas como não aconteceu em 2009 e já existe a mobilização da Região para o ENEJ 2010, tudo indica que vai acontecer este ano. O EPEJ, Encontro Paulista, também já escolheu o lugar, vai ser em São Paulo Capital. Falta marcar a data, mas acredita-se que vai acontecer por volta de Maio.

Agora para aqueles que querem ir mais longe, literalmente, o JEWC, Junior Enterprise World Conference será em Milão, na Itália. O Evento está marcado para um pouquinho antes do ENEJ: de 24 a 27 de julho. Dá para ir nos dois, olha!

Faça sua Agenda MEJ e fortaleça o Movimento. Nos vemos por aí! Tchau.


Amanda Chevtchouk Jurno, Departamento Administrativo-Financeiro da CRIA UFMG Jr.

Pesquisando no oráculo (vulgo google) sobre Empresa júnior para fazer esse post, descobri umas curiosidades sobre esse Movimento que, por meio da CRIA UFMG Jr, tem me levado para rumos que eu nunca imaginei tomar.

Descobri que o MEJ chegou no Brasil em 1988, justamente no ano em que eu resolvi dar as caras nesse mundão de Deus.E nesses 21 aninhos de trajetória, o país simplesmente se tornou a nação com mais EJs do mundo, superando a casa das 6 centenas de empresas. Comentário: Eu sempre achei que esse ano era um divisor de águas na história, mas depois disso eu tenho certeza.

As Empresas Juniores tem idade média de 7 anos. A CRIA já superou esse número superticioso e chegou à sua primeira década de vida com tanta história para contar, que está fazendo um livro. Quando eu cheguei na CRIA eu não tinha idéia, mas estava entrando para o time dos estimados 15 mil empresários juniores que existem no país. Pausa para reflexão: Se trabalhar numa EJ fosse tempo jogado fora porque eu não recebo nada (em grana), não teria tanta gente fazendo o mesmo que eu.

Tenho apenas 2 meses e 17 dias (oficiais) de CRIA, e já percebi o quanto eu amadureci só nesse tempo. Eu confesso que entrei numa EJ para conferir de perto se a experiência júnior valia apena. O que eu concluí até agora? O MEJ e as EJs podem me
abrir muitas portas, mas o crescimento é diretamente proporcional ao interesse, à dedicação e ao potencial de cada um. E o que você deve concluir a partir desse texto? Nada de especial! Se você já faz parte do meu movimento, provavelmente já tem um ponto de vista formado. Se não, você terá que participar para compreender. Mas se ficou curioso, converse com algum ex-membro de qualquer EJ brasileira, que esteja se destacando no campo profissional, é claro. Isso pode ajudar um pouco.

Jéssica Antunes, Departamento Administrativo Financeiro Cria UFMG Jr

01:01 da manhã. Meu único pensamento é a minha cama, quentinha e aconchegante. Ela olha para mim, mas eu só tenho olhos para o documento do Word em branco. Coitada, ela sente muito ciúmes, mas ela sabe que eu a amo. O que ainda está me fazendo ficar em frente ao computador é a necessidade de criar um texto para esse blog. Pode parecer uma obrigação idiota, mas não é. De jeito nenhum...

Rotina é uma coisa que sempre me deixou em pânico. Principalmente porque qualquer imprevisto é capaz de estragar um dia milimetricamente planejado. E esses imprevistos SEMPRE acontecem. Some isso ao fato de que organização nunca foi o meu segundo nome, muito pelo contrário, então temos o caos. Fato é que estou aqui na internet às 01:12 porque gastei boa parte do meu dia dedicado a outras coisas.

Prioridades. Saber quando os seus esforços em determinada área são necessários em determinado momento ou mesmo saber se concentrar suas ações naquele ponto podem ou não render bons frutos para você. Saber administrar aquilo que você tem em mãos e trabalhá-lo da melhor maneira possível. Saber dosar seu tempo.

São essas pequenas coisas de uma empresa júnior, como um post no blog por exemplo, que estão me ensinando aos poucos a organizar melhor o meu tempo, a saber planejá-lo de acordo com as prioridades. Ou melhor, a experiência em uma empresa júnior está me ensinando a delimitar prioridades em minha vida.

A dedicação que todos nós temos com as nossas respectivas empresas é algo incomparável. Ninguém recebe ($$) nada, mas mesmo assim dedica muito mais de vinte horas semanais para ela. Mas não dá para ficar apenas nesse mundo. Mais uma vez voltamos ao ponto das prioridades. Hoje à noite, por exemplo, eu precisava pesquisar muitas informações sobre o Rally Dakar. Sim, essa era a minha prioridade e gastei mais de 3 horas para escrever um mega post sobre o assunto.

Mas mesmo com as prioridades, é importante honrar todos os compromissos. Isso é fundamental. Para isso, é organização na veia.

E se esse texto não faz nenhum sentido para você, tente lê-lo 01:33 da manhã, como sono. Provavelmente você vai estar no mesmo estado mental que eu, aí sim essas reflexões avulsas sobre os aprendizados em uma EJ podem fazer efeito. Ou não...

Uma Empresa Junior é realmente algo magnífico. Em que outro espaço acadêmico estudantes podem praticar tão bem a teoria que aprendem nas aulas e ainda administrar uma empresa, adquirindo conhecimentos que muito lhe serão úteis ao longo de suas vidas? Vale ressaltar, no entanto, que cada EJ tem suas peculiaridades, áreas de conhecimento e também sua própria forma de administrar os seus negócios.

É o MEJ que possibilita que as empresas juniores conversem entre si e aprendam coisas novas para potencializar o trabalho de cada uma delas. O Movimento Empresa Júnior incentiva toda essa troca de informação e conhecimento de várias maneiras, desde eventos com apresentações e rodas de discussões até ferramentas que possibilitam um maior contato entre empresas fisicamente distantes.

Agora, excedendo tudo isso, imagine o quão grande poderia ser o aprendizado de um empresário júnior que passasse alguns dias acompanhando e vivenciando a realidade de trabalho de uma empresa júnior de outro curso, em outra cidade? Parece utopia? Nada disso, é a realidade! Esse foi um case apresentado no XVI ENEJ, em Brasília, pela empresa ESAG Jr. O Intercâmbio entre empresas juniores, INTEJ, deixou de ser uma proposta de uma EJ e foi incorporado pela Brasil Júnior e suas federações. Atualmente, a realização de INTEJs é meta da Diretoria de Desenvolvimento da FEJEMG e já ocorreu entre várias empresas juniores do estado de Minas Gerais, como, por exemplo, a UCJ, RH Jr., Campe, Soluções etc.

Sua empresa ainda não aproveitou essa oportunidade? Já é hora então! Converse com os seus colegas de trabalho, diretores, núcleo ou federação. O que não pode acontecer é deixar de fazer o INTEJ!

André Buono, Departamento Administrativo-Financeiro da CRIA UFMG Jr.

Entrar com uma empresa no mercado brasileiro não é uma tarefa tão simples quanto parece, embora o Brasil seja um país com recursos naturais e humanos para dar e vender. Não é à toa que de 726,6 mil empresas abertas ao ano, em média, apenas 233 mil sobrevivem após um ano, segundo dados do IBGE em pesquisa realizada entre 2000 e 2006. É por isso que esse será um dos pontos discutidos no EMEJ - Encontro Mineiro de Empresas Juniores, que acontecerá de 1º à 4 de abril de 2010 em Viçosa. O tema "Brasil: Desafios, Oportunidades e a Formação de Novos Líderes" colocará em pauta os paradigmas que o empresário júnior de hoje enfrentará em um futuro próximo: o desafio de abrir uma empresa e as oportunidades do mercado de trabalho.

Um dos maiores motivos para o fechamento precoce das empresas é a falta de competitividade. É claro que essa competitividade depende tanto de fatores externos -que não estão sob o controle do empresário - quanto de fatores internos - sobre os quais o empreendedor pode influenciar. Mas quando falamos dos atributos que vem de dentro da organização e que são essenciais para ser competitivo, participar de uma Empresa Júnior (EJ) faz toda a diferença. Afinal, um dos maiores entraves para o crescimento das novas empresas é a falta de preparo e a carência de conhecimentos gerenciais. Nesse sentido, para quem realmente participa de uma EJ ao longo da vida estudantil, a experiência vivenciada traz um amadurecimento que a sala de aula não condições de proporcionar. Dentro de uma EJ, os alunos convivem com clientes, colegas de trabalho, prazos, dinheiro e todas as exigências de uma empresa real.

Se uma EJ não der conta de suas demandas, ela também chega à falência. Por isso, seus membros tem que aprender a gerenciar os seus recursos, a conhecer o mercado em que atuam, a planejar o negócio, enfim, a quebrar a cabeça para desenvolver características diferenciais e atraentes aos clientes e parceiros. A experiência júnior não só prepara o estudante para as exigências profissionais específicos de sua área, mas ainda permite conhecer de perto o desafio de administrar.

Por isso, a EJ serve como um local de aprendizado que não se encontra em qualquer lugar. Não é escola, não é curso técnico, não é uma empresa convencional, mas dá muito trabalho. É uma chance ímpar de experimentar a responsabilidade de ter uma empresa, sem precisar de por em risco o próprio dinheiro para aprender isso.

Jéssica Antunes, Administrativo Financeiro, CRIA UFMG JR

Olá, vamos continuar nossa história?

Bom, como vocês puderam perceber durante esses dias, para que a Nave MEJ funcione, todos que fazem parte dela têm que trabalhar em conjunto e almejar chegar aos melhores lugares.
Pilotos Jet novos vão sempre existir, pois são eles que dão vida à Nave. Os pilotos mais velhos acabam se aposentado, afinal a vida tem que prosseguir. Para isso que os novatos têm que se esforçar para serem tão bons quanto àqueles, assim podem assumir seus postos e fazer com que a Nave continue viajando por lugares inimagináveis nesse Universo Gigantesco.

Quer ter seu próprio Jet MEJ? É simples! Basta fazer parte de uma Empresa Júnior e se doar para o Movimento. Pergunte para seus colegas como fazer isso, e boa sorte. Espero encontrar vocês nessa viagem!

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr deseja a todos um Feliz 2010 repleto de viagens incríveis! E esse mês prometemos trazer informações muito legais para vocês sobre esse Universo Gigantesco! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

Olá, vamos continuar nossa história?

Mas existem também aquelas pessoas que se apaixonam, e viram pilotos especializados.
Os iniciantes que começam bem devagar e são guiados por outros pilotos-Jet velhos de guerra, conseguem descobrir os mais fascinantes lugares no Universo Gigantesco.
Ao viajar em conjunto, um ensina para o outro, quais os melhores lugares para ir, quem é melhor conhecer e o que você deveria fazer para se engrandecer pessoal e profissionalmente.
Os pilotos mais experientes ficam na área da frente do grande conjunto que forma a Nave MEJ e guiam os novatos. À medida que se tornam mais experientes, esses novatos vão ganhando posições e chegando cada vez mais perto do comando frontal da Nave MEJ.
Olha, não existe um tempo médio para que os iniciantes se tornem pilotos-Jet especializados. Isso vai de cada um. Se você se dedicar a aprender ao máximo, logo logo vai ocupar os cargos mais à frente da Nave, junto daqueles em que você sempre se espelhou.
Quando esses pilotos assumem as posições de comando, desativam sua função piloto-automático, mas não para andar sozinhos, pelo contrário. Agora, são eles quem guiam todos os outros Jet pelo Universo Gigantesco. Eles pilotam a Nave MEJ.

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

Olá, vamos continuar nossa história?

Alguns iniciantes, ao adquirir seu JetMEJ gostam de se arriscar e desativam a função piloto automático do Jet. Sem conhecimento prévio vão parar sabe Deus onde. Algumas vezes têm uma sorte tremenda, e chegam a lugares muito legais.Se viajassem em conjunto também chegariam nesses lugares, só que bem depois. Essa sensação de pioneirismo faz com que o piloto do Jet se sinta fascinado com a potência de seu motorzinho e saia por aí desbravando todas as Empresas existentes nesse Universo Gigantesco.
Triste é quando esquece de seus colegas e começa a querer agir por conta própria. O Universo Gigantesco não gosta de gente assim e acaba cuspindo esse iniciante de seu Espaço Empresarial. Afinal, para que a Nave MEJ funcione, todos os Jets precisam trabalhar em conjunto.
Outras vezes, ao desativar a função piloto automático, acabam se enfiando em buracos negros, e ficam perdidos por aí. Como podem imaginar, esses pilotos nunca mais vão querer ouvir falar do MEJ. E mais, vão falar por si, muito mal dele. São ossos do ofício.

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

Olá, vamos continuar nossa história?

Muita coisa especial está escondida na Nave MEJ!
A Nave MEJ funciona como um conjunto. Ao entrar nela você automaticamente adquire seu próprio JetMEJ.
O Jet é uma espécie de motocicleta inter-empresária que lhe permite fazer toda a viagem por conta própria. Cada JetMEJ vem programado para trabalhar no piloto automático. Assim, os iniciantes não se perdem no caminho. Seu Jet segue todos os outros e eles navegam felizes juntos.
Eu não ia contar, mas lá vai: a Nave MEJ não é uma Nave de verdade, ela é um conjunto de JetMEJs andando junto. O conjunto todo forma um agregado impossível de ser desmembrado, que é a Nave MEJ. Portanto podemos considerar que para que exista a Nave, os Jet precisam trabalhar sempre em conjunto e muito perto uns dos outros.

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

Era uma vez uma nave, muito peculiar. Para quem olha de fora, não dá pra entender o seu funcionamento. Isso porque ela é única e só quem está nela, ou já viajou no seu interior pode explicar. Seu nome? MEJ. Nave MEJ.

A Nave MEJ não se preocupa muito em trabalhar seu exterior. Para ela a beleza tem que estar dentro, para as pessoas que estão lá dentro. Por fora ela é simples e nem chama muita atenção. Muitas vezes ela nem é vista pelas pessoas alheias que só se dão conta de sua existência quando alguém os cutuca e fala "olha, aquilo ali é a Nave MEJ". Mesmo assim as pessoas não costumam dar muita importância para ela, afinal, o que tem de mais em uma Nave?

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno