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oásis de certezas

27 de janeiro de 2010 - - 2 Comments

Tinha planejado algo totalmente diferente para minha postagem no blog, mas lendo o texto, pensei em passar minhas experiências pessoais, meus aprendizados com o MEJ, assim como fizeram meus nobres colegas juniores nos posts anteriores.

Passou voando. Lá se vão nove meses como empresário júnior. Experiência intensa. Desgastante, irritante às vezes, mas acima de tudo, uma experiência recompensante. Num momento em que dúvidas pairavam sobre minha cabeça, e sobre a de muitos colegas de faculdade, a EJ foi um oásis de certezas. Certeza de trabalho, certeza de novidades, de aprendizado...

Estar em uma EJ mudou muita coisa na minha vida. Mesmo sendo cedo para esse tipo de afirmação, foi e será determinante na minha vida profissional. Encontrei poucas pessoas que me ensinaram o que fazer, muitas que me ensinaram o que não fazer. Da mesma forma, houve momentos em que tive postura exemplar, como não foram poucos os momentos em que deixei a desejar. Mas essa é a grande vantagem de estar em uma EJ. Na maioria das vezes, não se trata de acertar, se trata de tentar. Não se trata de saber o que fazer, se trata de dar um jeito de descobrir. E é isso que torna a experiência tão rica! Aprender na prática, “apanhando” é muito mais marcante do que aprender sentado numa sala de aula. A satisfação de um cliente é muito mais difícil de se conseguir do que 60 pontos no final do semestre.

E é por isso que não hesito em recomendar a amigos, conhecidos e afins. Se tiverem oportunidade, participem, conheçam as EJ’s e o movimento. Vale a pena.

Henrique Guimarães, Departamento Adminsitrativo-Financeiro da CRIA UFMG Jr.

Como tudo começou ...

25 de janeiro de 2010 - - 1 Comments

Ontem quando acessei o blog a fim de pesquisar idéias para o meu post de hoje, confesso que me senti inspirada pelos textos de meus colegas, e isso me fez lembrar quando tomei a decisão de fazer parte de uma EJ.

Tudo começou quando minha irmã mais velha decidiu fazer parte da EJ de seu curso. A principio tudo parecia muito exagerado para mim, o tempo que ela passava na empresa, o quanto ela parecia levar a sério um trabalho pelo qual ela nem recebia,e principalmente como qualquer assunto parecia fazer com que ela começasse a falar de algum projeto que ela estava desenvolvendo como empresária júnior. E eu que ainda nem havia começado a faculdade, assistia aquilo de certa forma inconformada juntamente com meus pais que não entendiam como uma empresa formada por estudantes tomasse tanto tempo.

Então no segundo semestre de 2009 quando comecei o curso de comunicação social na UFMG aconteceu! Eu fui tomada pelo desejo de me tornar uma empresária júnior, assim como minha irmã fora. Eu era apenas uma caloura sentada na sala com o restante de meus colegas ouvindo à palestra de boas-vindas do coordenador do curso quando ele mencionou a CRIA Jr. e disse que depois haveria uma melhor explicação. E assim foi, logo após a palestra membros da CRIA entraram na sala e explicaram do que se trava a EJ de comunicação social da UFMG. Pronto, fui fisgada!

Assim que as inscrições para se tornar membro da CRIA começaram eu me inscrevi e aqui estou, escrevendo esse post e pensando como o comportamento da minha irmã agora me parece normal e imaginando que o meu possa ser igual, com toda a minha dedicação a um trabalho não remunerado que demanda esforços e tempo. Talvez este texto esteja um pouco meloso, mas hoje quando meu pai me perguntou “Mariana o que é essa tal de CRIA que você tanto fala?” me inspirei nos textos lidos ontem e comecei a falar com empolgação sobre meu trabalho e sobre a minha empresa. MINHA empresa!

Mariana Bechelaine, Departamento Administrativo-Financeiro da CRIA UFMG Jr

Agenda MEJ

22 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Uma dica pra você, Empresário Junior, que gosta de participar do MEJ Nacional, de fazer contatos e trocar experiências: comece a se preparar, porque esse ano vai ser movimentado. 2010 promete ser um ano bastante festejado e, inclusive, algumas dessas festas já estão marcadas. E aí? Você vai ou não?

Para ajudar você a começar sua agenda, vamos falar sobre aqui mesmo, Minas Gerais. Entre os dias 1 e 4 de Abril Viçosa vai ser sede do EMEJ, Encontro Mineiro de Empresas Juniores e a participação promete ser grande. Isso porque só na UFV são SETE Empresas Federadas à FEJEMG. E aposto que todas elas vão comparecer em massa ao evento.

Em Maio a vez é da Região Sul, com o ESEJ, Encontro Sul Brasileiro. O lugar já é um atrativo nato, estou errada? O evento vai acontecer no dia 6 de maio em Gramado, linda cidadezinha que merece a presença mesmo de quem não é da região.

Mais um evento irresistível é o ENEJ 2010 que vai ser animado pelo clima de sol, calor e pelo alto astral da galera nordestina. A Costa do Sauípe vai ser pequena para receber os Empresários Juniores Brasileiros. O evento acontece de 29 de Julho a 1º de agosto, na cidade que fica no litoral norte de Salvador.

O pessoal do Rio também não ficou pra trás e já marcou o EFEJ, Encontro Fluminense, para Setembro, entre os dias 4 e 7, na capital do Estado, cidade maravilhosa. Nada mal, não é?

Além desses, há ainda a expectativa de que outros eventos sejam marcados ao decorrer do ano. Maringá foi escolhida sede do Paraná Jr., evento das Empresas Paranaenses que deve acontecer no segundo semestre. Também para o segundo semestre é esperado o ECEJ, Encontro Cearense.

O ENEEJ, Encontro Nordestino é um evento bienal, mas como não aconteceu em 2009 e já existe a mobilização da Região para o ENEJ 2010, tudo indica que vai acontecer este ano. O EPEJ, Encontro Paulista, também já escolheu o lugar, vai ser em São Paulo Capital. Falta marcar a data, mas acredita-se que vai acontecer por volta de Maio.

Agora para aqueles que querem ir mais longe, literalmente, o JEWC, Junior Enterprise World Conference será em Milão, na Itália. O Evento está marcado para um pouquinho antes do ENEJ: de 24 a 27 de julho. Dá para ir nos dois, olha!

Faça sua Agenda MEJ e fortaleça o Movimento. Nos vemos por aí! Tchau.


Amanda Chevtchouk Jurno, Departamento Administrativo-Financeiro da CRIA UFMG Jr.

O MEJ, a CRIA e eu

20 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Pesquisando no oráculo (vulgo google) sobre Empresa júnior para fazer esse post, descobri umas curiosidades sobre esse Movimento que, por meio da CRIA UFMG Jr, tem me levado para rumos que eu nunca imaginei tomar.

Descobri que o MEJ chegou no Brasil em 1988, justamente no ano em que eu resolvi dar as caras nesse mundão de Deus.E nesses 21 aninhos de trajetória, o país simplesmente se tornou a nação com mais EJs do mundo, superando a casa das 6 centenas de empresas. Comentário: Eu sempre achei que esse ano era um divisor de águas na história, mas depois disso eu tenho certeza.

As Empresas Juniores tem idade média de 7 anos. A CRIA já superou esse número superticioso e chegou à sua primeira década de vida com tanta história para contar, que está fazendo um livro. Quando eu cheguei na CRIA eu não tinha idéia, mas estava entrando para o time dos estimados 15 mil empresários juniores que existem no país. Pausa para reflexão: Se trabalhar numa EJ fosse tempo jogado fora porque eu não recebo nada (em grana), não teria tanta gente fazendo o mesmo que eu.

Tenho apenas 2 meses e 17 dias (oficiais) de CRIA, e já percebi o quanto eu amadureci só nesse tempo. Eu confesso que entrei numa EJ para conferir de perto se a experiência júnior valia apena. O que eu concluí até agora? O MEJ e as EJs podem me
abrir muitas portas, mas o crescimento é diretamente proporcional ao interesse, à dedicação e ao potencial de cada um. E o que você deve concluir a partir desse texto? Nada de especial! Se você já faz parte do meu movimento, provavelmente já tem um ponto de vista formado. Se não, você terá que participar para compreender. Mas se ficou curioso, converse com algum ex-membro de qualquer EJ brasileira, que esteja se destacando no campo profissional, é claro. Isso pode ajudar um pouco.

Jéssica Antunes, Departamento Administrativo Financeiro Cria UFMG Jr

Madrugada Júnior

18 de janeiro de 2010 - - 1 Comments

01:01 da manhã. Meu único pensamento é a minha cama, quentinha e aconchegante. Ela olha para mim, mas eu só tenho olhos para o documento do Word em branco. Coitada, ela sente muito ciúmes, mas ela sabe que eu a amo. O que ainda está me fazendo ficar em frente ao computador é a necessidade de criar um texto para esse blog. Pode parecer uma obrigação idiota, mas não é. De jeito nenhum...

Rotina é uma coisa que sempre me deixou em pânico. Principalmente porque qualquer imprevisto é capaz de estragar um dia milimetricamente planejado. E esses imprevistos SEMPRE acontecem. Some isso ao fato de que organização nunca foi o meu segundo nome, muito pelo contrário, então temos o caos. Fato é que estou aqui na internet às 01:12 porque gastei boa parte do meu dia dedicado a outras coisas.

Prioridades. Saber quando os seus esforços em determinada área são necessários em determinado momento ou mesmo saber se concentrar suas ações naquele ponto podem ou não render bons frutos para você. Saber administrar aquilo que você tem em mãos e trabalhá-lo da melhor maneira possível. Saber dosar seu tempo.

São essas pequenas coisas de uma empresa júnior, como um post no blog por exemplo, que estão me ensinando aos poucos a organizar melhor o meu tempo, a saber planejá-lo de acordo com as prioridades. Ou melhor, a experiência em uma empresa júnior está me ensinando a delimitar prioridades em minha vida.

A dedicação que todos nós temos com as nossas respectivas empresas é algo incomparável. Ninguém recebe ($$) nada, mas mesmo assim dedica muito mais de vinte horas semanais para ela. Mas não dá para ficar apenas nesse mundo. Mais uma vez voltamos ao ponto das prioridades. Hoje à noite, por exemplo, eu precisava pesquisar muitas informações sobre o Rally Dakar. Sim, essa era a minha prioridade e gastei mais de 3 horas para escrever um mega post sobre o assunto.

Mas mesmo com as prioridades, é importante honrar todos os compromissos. Isso é fundamental. Para isso, é organização na veia.

E se esse texto não faz nenhum sentido para você, tente lê-lo 01:33 da manhã, como sono. Provavelmente você vai estar no mesmo estado mental que eu, aí sim essas reflexões avulsas sobre os aprendizados em uma EJ podem fazer efeito. Ou não...

Bruno Assis, Representante MEJ da CRIA

Intercâmbio entre Empresas Juniores - INTEJ

16 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Uma Empresa Junior é realmente algo magnífico. Em que outro espaço acadêmico estudantes podem praticar tão bem a teoria que aprendem nas aulas e ainda administrar uma empresa, adquirindo conhecimentos que muito lhe serão úteis ao longo de suas vidas? Vale ressaltar, no entanto, que cada EJ tem suas peculiaridades, áreas de conhecimento e também sua própria forma de administrar os seus negócios.

É o MEJ que possibilita que as empresas juniores conversem entre si e aprendam coisas novas para potencializar o trabalho de cada uma delas. O Movimento Empresa Júnior incentiva toda essa troca de informação e conhecimento de várias maneiras, desde eventos com apresentações e rodas de discussões até ferramentas que possibilitam um maior contato entre empresas fisicamente distantes.

Agora, excedendo tudo isso, imagine o quão grande poderia ser o aprendizado de um empresário júnior que passasse alguns dias acompanhando e vivenciando a realidade de trabalho de uma empresa júnior de outro curso, em outra cidade? Parece utopia? Nada disso, é a realidade! Esse foi um case apresentado no XVI ENEJ, em Brasília, pela empresa ESAG Jr. O Intercâmbio entre empresas juniores, INTEJ, deixou de ser uma proposta de uma EJ e foi incorporado pela Brasil Júnior e suas federações. Atualmente, a realização de INTEJs é meta da Diretoria de Desenvolvimento da FEJEMG e já ocorreu entre várias empresas juniores do estado de Minas Gerais, como, por exemplo, a UCJ, RH Jr., Campe, Soluções etc.

Sua empresa ainda não aproveitou essa oportunidade? Já é hora então! Converse com os seus colegas de trabalho, diretores, núcleo ou federação. O que não pode acontecer é deixar de fazer o INTEJ!

André Buono, Departamento Administrativo-Financeiro da CRIA UFMG Jr.

Os futuros desafios do empresário júnior

13 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Entrar com uma empresa no mercado brasileiro não é uma tarefa tão simples quanto parece, embora o Brasil seja um país com recursos naturais e humanos para dar e vender. Não é à toa que de 726,6 mil empresas abertas ao ano, em média, apenas 233 mil sobrevivem após um ano, segundo dados do IBGE em pesquisa realizada entre 2000 e 2006. É por isso que esse será um dos pontos discutidos no EMEJ - Encontro Mineiro de Empresas Juniores, que acontecerá de 1º à 4 de abril de 2010 em Viçosa. O tema "Brasil: Desafios, Oportunidades e a Formação de Novos Líderes" colocará em pauta os paradigmas que o empresário júnior de hoje enfrentará em um futuro próximo: o desafio de abrir uma empresa e as oportunidades do mercado de trabalho.

Um dos maiores motivos para o fechamento precoce das empresas é a falta de competitividade. É claro que essa competitividade depende tanto de fatores externos -que não estão sob o controle do empresário - quanto de fatores internos - sobre os quais o empreendedor pode influenciar. Mas quando falamos dos atributos que vem de dentro da organização e que são essenciais para ser competitivo, participar de uma Empresa Júnior (EJ) faz toda a diferença. Afinal, um dos maiores entraves para o crescimento das novas empresas é a falta de preparo e a carência de conhecimentos gerenciais. Nesse sentido, para quem realmente participa de uma EJ ao longo da vida estudantil, a experiência vivenciada traz um amadurecimento que a sala de aula não condições de proporcionar. Dentro de uma EJ, os alunos convivem com clientes, colegas de trabalho, prazos, dinheiro e todas as exigências de uma empresa real.

Se uma EJ não der conta de suas demandas, ela também chega à falência. Por isso, seus membros tem que aprender a gerenciar os seus recursos, a conhecer o mercado em que atuam, a planejar o negócio, enfim, a quebrar a cabeça para desenvolver características diferenciais e atraentes aos clientes e parceiros. A experiência júnior não só prepara o estudante para as exigências profissionais específicos de sua área, mas ainda permite conhecer de perto o desafio de administrar.

Por isso, a EJ serve como um local de aprendizado que não se encontra em qualquer lugar. Não é escola, não é curso técnico, não é uma empresa convencional, mas dá muito trabalho. É uma chance ímpar de experimentar a responsabilidade de ter uma empresa, sem precisar de por em risco o próprio dinheiro para aprender isso.

Jéssica Antunes, Administrativo Financeiro, CRIA UFMG JR

A Nave MEJ - 5

5 de janeiro de 2010 - - 1 Comments

Olá, vamos continuar nossa história?

Bom, como vocês puderam perceber durante esses dias, para que a Nave MEJ funcione, todos que fazem parte dela têm que trabalhar em conjunto e almejar chegar aos melhores lugares.
Pilotos Jet novos vão sempre existir, pois são eles que dão vida à Nave. Os pilotos mais velhos acabam se aposentado, afinal a vida tem que prosseguir. Para isso que os novatos têm que se esforçar para serem tão bons quanto àqueles, assim podem assumir seus postos e fazer com que a Nave continue viajando por lugares inimagináveis nesse Universo Gigantesco.

Quer ter seu próprio Jet MEJ? É simples! Basta fazer parte de uma Empresa Júnior e se doar para o Movimento. Pergunte para seus colegas como fazer isso, e boa sorte. Espero encontrar vocês nessa viagem!

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr deseja a todos um Feliz 2010 repleto de viagens incríveis! E esse mês prometemos trazer informações muito legais para vocês sobre esse Universo Gigantesco! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

A Nave MEJ - 4

4 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Olá, vamos continuar nossa história?

Mas existem também aquelas pessoas que se apaixonam, e viram pilotos especializados.
Os iniciantes que começam bem devagar e são guiados por outros pilotos-Jet velhos de guerra, conseguem descobrir os mais fascinantes lugares no Universo Gigantesco.
Ao viajar em conjunto, um ensina para o outro, quais os melhores lugares para ir, quem é melhor conhecer e o que você deveria fazer para se engrandecer pessoal e profissionalmente.
Os pilotos mais experientes ficam na área da frente do grande conjunto que forma a Nave MEJ e guiam os novatos. À medida que se tornam mais experientes, esses novatos vão ganhando posições e chegando cada vez mais perto do comando frontal da Nave MEJ.
Olha, não existe um tempo médio para que os iniciantes se tornem pilotos-Jet especializados. Isso vai de cada um. Se você se dedicar a aprender ao máximo, logo logo vai ocupar os cargos mais à frente da Nave, junto daqueles em que você sempre se espelhou.
Quando esses pilotos assumem as posições de comando, desativam sua função piloto-automático, mas não para andar sozinhos, pelo contrário. Agora, são eles quem guiam todos os outros Jet pelo Universo Gigantesco. Eles pilotam a Nave MEJ.

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

A Nave MEJ - 3

3 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Olá, vamos continuar nossa história?

Alguns iniciantes, ao adquirir seu JetMEJ gostam de se arriscar e desativam a função piloto automático do Jet. Sem conhecimento prévio vão parar sabe Deus onde. Algumas vezes têm uma sorte tremenda, e chegam a lugares muito legais.Se viajassem em conjunto também chegariam nesses lugares, só que bem depois. Essa sensação de pioneirismo faz com que o piloto do Jet se sinta fascinado com a potência de seu motorzinho e saia por aí desbravando todas as Empresas existentes nesse Universo Gigantesco.
Triste é quando esquece de seus colegas e começa a querer agir por conta própria. O Universo Gigantesco não gosta de gente assim e acaba cuspindo esse iniciante de seu Espaço Empresarial. Afinal, para que a Nave MEJ funcione, todos os Jets precisam trabalhar em conjunto.
Outras vezes, ao desativar a função piloto automático, acabam se enfiando em buracos negros, e ficam perdidos por aí. Como podem imaginar, esses pilotos nunca mais vão querer ouvir falar do MEJ. E mais, vão falar por si, muito mal dele. São ossos do ofício.

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

A Nave MEJ - 2

2 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Olá, vamos continuar nossa história?

Muita coisa especial está escondida na Nave MEJ!
A Nave MEJ funciona como um conjunto. Ao entrar nela você automaticamente adquire seu próprio JetMEJ.
O Jet é uma espécie de motocicleta inter-empresária que lhe permite fazer toda a viagem por conta própria. Cada JetMEJ vem programado para trabalhar no piloto automático. Assim, os iniciantes não se perdem no caminho. Seu Jet segue todos os outros e eles navegam felizes juntos.
Eu não ia contar, mas lá vai: a Nave MEJ não é uma Nave de verdade, ela é um conjunto de JetMEJs andando junto. O conjunto todo forma um agregado impossível de ser desmembrado, que é a Nave MEJ. Portanto podemos considerar que para que exista a Nave, os Jet precisam trabalhar sempre em conjunto e muito perto uns dos outros.

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno

A Nave MEJ - 1

1 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Era uma vez uma nave, muito peculiar. Para quem olha de fora, não dá pra entender o seu funcionamento. Isso porque ela é única e só quem está nela, ou já viajou no seu interior pode explicar. Seu nome? MEJ. Nave MEJ.

A Nave MEJ não se preocupa muito em trabalhar seu exterior. Para ela a beleza tem que estar dentro, para as pessoas que estão lá dentro. Por fora ela é simples e nem chama muita atenção. Muitas vezes ela nem é vista pelas pessoas alheias que só se dão conta de sua existência quando alguém os cutuca e fala "olha, aquilo ali é a Nave MEJ". Mesmo assim as pessoas não costumam dar muita importância para ela, afinal, o que tem de mais em uma Nave?

O núcleo Administrativo-Financeiro da CRIA Comunicação UFMG Jr convida você a descobrir mais sobre essa história, amanhã, nesse mesmíssimo lugar! Tchau!

Amanda Chevtchouk Jurno