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O MEJ, a CRIA e eu

20 de janeiro de 2010 - - 0 Comments

Pesquisando no oráculo (vulgo google) sobre Empresa júnior para fazer esse post, descobri umas curiosidades sobre esse Movimento que, por meio da CRIA UFMG Jr, tem me levado para rumos que eu nunca imaginei tomar.

Descobri que o MEJ chegou no Brasil em 1988, justamente no ano em que eu resolvi dar as caras nesse mundão de Deus.E nesses 21 aninhos de trajetória, o país simplesmente se tornou a nação com mais EJs do mundo, superando a casa das 6 centenas de empresas. Comentário: Eu sempre achei que esse ano era um divisor de águas na história, mas depois disso eu tenho certeza.

As Empresas Juniores tem idade média de 7 anos. A CRIA já superou esse número superticioso e chegou à sua primeira década de vida com tanta história para contar, que está fazendo um livro. Quando eu cheguei na CRIA eu não tinha idéia, mas estava entrando para o time dos estimados 15 mil empresários juniores que existem no país. Pausa para reflexão: Se trabalhar numa EJ fosse tempo jogado fora porque eu não recebo nada (em grana), não teria tanta gente fazendo o mesmo que eu.

Tenho apenas 2 meses e 17 dias (oficiais) de CRIA, e já percebi o quanto eu amadureci só nesse tempo. Eu confesso que entrei numa EJ para conferir de perto se a experiência júnior valia apena. O que eu concluí até agora? O MEJ e as EJs podem me
abrir muitas portas, mas o crescimento é diretamente proporcional ao interesse, à dedicação e ao potencial de cada um. E o que você deve concluir a partir desse texto? Nada de especial! Se você já faz parte do meu movimento, provavelmente já tem um ponto de vista formado. Se não, você terá que participar para compreender. Mas se ficou curioso, converse com algum ex-membro de qualquer EJ brasileira, que esteja se destacando no campo profissional, é claro. Isso pode ajudar um pouco.

Jéssica Antunes, Departamento Administrativo Financeiro Cria UFMG Jr

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