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Ser empresário junior é

29 de setembro de 2009 - - 0 Comments

Fazer parte de uma Empresa Junior é uma coisa única. Além do aprendizado que a gente adquire, conhecimento e prática que não teríamos a oportunidade de ter tão cedo, a gente aprende mais.


Ser um empresário júnior é :

--Pensar por completo: ninguém consegue sobreviver mais que uma gestão em uma EJ se não pensar como um todo. Não podemos pensar só nos nossos interesses, ou nas nossas funções. A empresa não depende só disso. Depende de um trabalho integrado de todos os membros e depende de membros dispostos a cobrir buracos deixados por outros membros por diversos motivos.

--Ser paciente: as pessoas que trabalham junto com você são muitas vezes totalmente diferentes de você e pensam de maneira totalmente oposta. Numa EJ aprendemos a balancear diferentes tipos de opinião, e a expor a nossa sem brigar - ou pelo menos tentamos.

--Gerir o tempo: ser empresário júnior implica ser estudante. Para conciliar os dois, mais a vida pessoal e os outros compromissos que temos, aprendemos a gerir muito bem o nosso tempo. A usar cada minuto sem desperdiçá-lo. A usar finais de semana para adiantar o trabalho. A usar as noites para estudar para a faculdade. Se dobrar em 25 para poder fazer tudo o que tem que fazer em apenas 24 horas por dia.


--Conhecer mais do que se deve: muitas vezes temos que nos esforçar para aprender coisas que não são de nosso interesse, apenas para que nosso trabalho como empresário seja bem desempenhado. As EJ de exatas sofrem para se acustumar com os processos escritos, a comunicação da empresa. As EJ de humanas, dão duro para se familiarizar com os números, tão temidos e odiados.


Enfim, ser um Empresário Júnior só se aprende sendo, e não se descreve em meia dúzia de tópicos. Como empresários juniores temos conhecimentos que ninguém jamais vai ter, seja ele qual for. Na pior das hipóteses a gente faz um monte de amigos...


Amanda Jurno, Núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

ABC do MEJ - Parte III

22 de setembro de 2009 - - 0 Comments

Continuando nossa sopinha de letrinhas MEJ...

K: OK, não tem palavras com K. Isto é, que começem com K. E que tenham a ver com o MEJ.

Limites: Só colocamos a palavra para lembrá-los de que, numa EJ, não existem limites! O importante é pensar sem barreiras e não ter medo de se arriscar... por isso a EJ é uma EJ e não uma empresa qualquer.

Missão: Já seja ser a maior empresa do Brasil ou ser um simples lugar de trabalho e aprendizado, toda EJ tem que ter uma missão. E, é claro, visá-la em cada uma de suas atividades!

Normas: Para o bom funcionamento de uma empressa, normas são e sempre serão necessárias. Cada EJ tem as suas, mas todas tem algo em comum: Só com o seguimento dessas normas a empresa alcançará nosso verbete seguinte, seus Objetivos!

Objetivos: Pode parecer com a Missão, mas não é. Os objetivos de uma empresa são a curto prazo, mais próximos de serem alcançados. Uma boa estratégia para as EJs é definir objetivos a cada gestão, e fazer o máximo por cumprí-los.

Breve pausa agora, voltamos depois dos comerciais com ABC do MEJ, aqui nO Meu Movimento!

Francisco José Chocholous, núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

ABC do MEJ - Parte II

18 de setembro de 2009 - - 0 Comments

Dando continuidade ao post da Anna, vamos continuar o ABC do MEJ.

Fomento - Essa é uma palavra que a gente quase não ouve no nosso dia a dia. Mas ela vai ser cada vez mais frequente no seu vocabulário. Fomentar é promover desenvolvimento, estimular. Fomentar negócios, membros. Desenvolvimento...

Gerenciamento - Se tem uma coisa que a empresa júnior vai te ensinar que provavelmente você não verá na faculdade é a questão do gerenciamento. e nem falo só de gerenciamento de empresas, ma também de gerenciamento de pessoas.

Habilidade - Você vai desenvolver algumas que você nem sonhava em conseguir. Desde habilidades na sua área de atuação até a beber apenas com a mão esquerda para evitar búfalos.

Importância - querendo ou não, estar em uma EJ traz alguns sentimentos aos estudantes. De algum modo você se sente responsável por aquele lugar que você trabalha. Sua estadia ali adquire uma importância que você nunca imaginou. Você é a empresa e a empresa é você.

Jocosidade - Palavra bizarra, mas meu repertório com a letra J não é muito bom. Era a letra que sempre acabava comigo no adedanha (ou stop, dependendo de onde for o leitor)... mas a jocosidade é a habilidade de se levar com bom humor as coisas. Como a Anna falou, alegria e diversão são partes fundamentais do movimento. Se as pessoas seguirem esse espírito, é melhor ainda!

E o Abecedário volta a qualquer instante nO Meu Movimento. Fiquem de olho!


Bruno Assis, Núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

ABC do MEJ - parte I

15 de setembro de 2009 - - 0 Comments

Todo empresário júnior acaba descobrindo, em um momento ou em outro, que estar em uma EJ não é fácil. Ela toma sua cabeça, seu tempo, seu sono também. Mas, mesmo com os apelos desesperados de pais, familiares, amigos e namorados (as), existe uma força mais forte que a pessoa, fazendo-a continuar a trabalhar como uma louca e, ainda, continuar presente nos mil e um eventos MEJ que aparecerem. Ainda não entende esse mundo de paixão e insanidade? Então de uma olhada no início desse abecedário, talvez ajude.

Animação: Claro! O maior pré requisito de um empresário júnior. Senão, como aguentar tanto trabalho e, no fim do dia, ainda fazer uma social em alguma troca de gestão de outra EJ?

Benchmarking: A arte de papear com gente de outras EJs e trocar várias experiências. Uma grande chance de aprender com o outro e conseguir altas dicas para a sua EJ!

Criatividade: E quem gosta da mesmice atualmente? O mercado busca profissionais inovadores, que pensem diferente. O espaço júnior é um ótimo lugar para você dar seus primeiros passos, sem medo, nesse sentido.

Diversão: Afinal, o MEJ não é só um espaço de discussão e troca de experiências profissionais. Você faz amigos e, óbvio, se diverte!

Ensino: Porque nem tudo é oba-oba. Na sua EJ, você aprenderá muito com membros mais antigos e suas vivências, uma forma de complementar seu ensino muito rara de se conseguir na faculdade.

Fique de olho para ver o resto do abecedário. A qualquer momento, nO Meu Movimento!

Anna Carolina Aguiar, núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

M³: o misterioso magnetismo do movimento

13 de setembro de 2009 - - 0 Comments


Afim de buscar informações para a redação da minha parte no livro comemorativo da CRIA pelos seus 10 anos, encontrei-me com vários membros antigos da empresa. Conversa vai, conversa vem nas entrevistas e sempre acabávamos falando sobre o MEJ. O mej, uma incógnita para alguns, confesso que até mesmo para mim, mas uma porta enorme para aqueles que o descobrem.

Essas pessoas com quem tive a oportunidade de conversar, muito bem empregadas hoje, me disseram que a experiência de trabalhar em uma empresa júnior, quando não a melhor, foi uma das melhores experiências profissionais que elas já tiveram. Incrível né? Tudo isso porque?

Não é por causa do conhecimento técnico. Podemos aprender muito mais em lugares muito mais renomados e melhor estruturados, e ainda receber pra isso se quisermos, mas por que optamos por uma Empresa Júnior? Talvez no momento da escolha não estejamos cientes do que está por vir, mas depois que descobrimos, geralmente no final da nossa jornada, temos nossas dúvidas esclarecidas.

O diferencial de uma Empresa Júnior não está no aprendizado técnico, mas no aprendizado de gerir uma empresa, o que demora muito para acontecer mesmo depois de sermos profissionais formados. Chegar a uma gerência demanda muito trabalho e muito tempo...

Além da oportunidade de aprender a gestão na prática temos abertas diante de nós as portas do mundo MEJ... uma oportunidade imensa para quem quer cair de cabeça... Explicar, eles não conseguiram me explicar, pois segundo os mesmos, o MEJ é inexplicável.

É uma oportunidade de interagir com pessoas de todas as áreas e todas as regiões, regiões do mundo! A oportunidade de criar um network fantástico e trocar experiências. A oportunidade de aparecerem outras oportunidades...

O que é isso que o MEJ proporciona? Só isso não é capaz de explicar o magnetismo do movimento. Eu ainda não consegui descobrir, mas anseio muito por isso.

Prometo que assim que eu descobrir o que faz com que a gente se envolva tanto com a causa das empresas juniores, correndo atrás de objetivos que não são nossos só para ver nossa empresa brilhar, trabalhar horas e horas, incluindo as horas de sono e estar sempre disposto a trabalhar mais... Esse encanto que envolve o MEJ e as empresas... assim que eu conseguir explicar com palavras o que é isso, essa atração, esse envolvimento voluntário, assim que eu conseguir explicar o segredo por trás da adesão de tantos jovens em uma causa só, prometo contar para vocês. Enquanto isso, tentem por vocês mesmos, quem sabe não descobrem antes de mim? Prometem que me contam?

Amanda Jurno, Núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

Empresas Juniores e o Empreendedorismo.

10 de setembro de 2009 - - 0 Comments

Muito se diz sobre empreendedorismo. Essa palavra grande aparece em textos teóricos de economia, nas revistas especializadas e no jornal da tv. Mas será mesmo que todos têm idéia do que ela realmente significa?

De acordo com o oráculo Wikipédia,

'Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação.
Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução; principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos produtos – mercadorias ou serviços; gerando um novo método com o seu próprio conhecimento."

Pois é, empreendedorismo significa nada mais e nada menos do que construir seu próprio caminho profissional.
Em outras palavras, ser empreendedor é se livrar do chefe chato, e do trabalho feito com má vontade e mal pago e se tornar o patrão.

As empresas juniores podem significar a base de um grande empreendedor. Nelas, os Empresários Juniores não só aprendem na prática do mundo real como exercer sua futura profissão, mas aprendem também a gerir uma empresa e construir o sucesso com as próprias mãos.

Assim, as Empresas Juniores acabam dando formação para que seus integrantes se tornem a nova geração de empresários e milionários do país.

Em um cenário onde você tem de escolher entre ser empregado ou patrão, todos sabemos qual é a melhor opção!

Michell Araújo, do núcleo de jornalismo da CRIA UFMG

O que é para você ser um Empresário Júnior?

7 de setembro de 2009 - - 2 Comments

No último post, refleitiu-se entre o dilema de ser um empresário e ser um estudante. Isso me deixou pensando: Que significância tem, para mim, ser um empresário junior?

Eu me uni ao movimento porque, primeiro e principal, acredito que os jovens temos muito poder desaproveitado. Num mundo dominado por adultos, com medo de inovar e muitas vezes cegados, mais do que iluminados, pela experiência, os jovens temos o potencial de levar grandes idéias à frente. Não temos medo de nos arriscar porque temos tão pouco a perder. Não temos medo de cair e nos levantar novamente, mesmo que na nossa frente haja uma longa trilha, porque somos fortes e inconseqüentes. E se há algum lugar onde isso é canalizado, são as Empresas Juniores.

Ser um empresário junior é, para mim, ser ouvido em um mundo onde niguém me ouve. É poder sugerir e opinar sem medo de ser silenciado. É poder participar e não ser excluído. É apreender e ensinar ao mesmo tempo. É estar aberto a novas idéias sem preconceitos que impeçam a melhoria daquilo pelo qual lutamos. Na Empresa Junior, ser jovem não é um defeito, é uma qualidade essencial.

Acredito que, sendo um empresário junior, essa energia fugaz da juventude vai ficar comigo por mais tempo. Isso porque, tendo experimentado esse ambiente da EJ, levarei minha energia para o futuro, sem me esquecer do quão bom é ser jovem e sentir que se está mudando o mundo.

E para você, o que é ser um Empresário Junior?

Francisco J. Chocholous, Núcleo de Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

Empresário sim, mas mantendo o bom humor

3 de setembro de 2009 - - 0 Comments

Tá, agora somos empresários juniores. Isso significa que, além de tentar fazer todas as matérias da faculdade da melhor maneira possível, ainda vamos ficar cheios de responsabilidade até a tampa da nossa cabeça. Vamos nos dedicar a um projeto no qual seremos os donos. Afinal, a empresa é construída inteiramente por nós. Não dá simplesmente pra deixá-la na mão. É uma oportunidade única de aprender a gerenciar uma empresa e gerenciar pessoas. Você aprende a ser organizado e a ter mais seriedade naquilo que você faz.

Opa, finalmente eu cheguei num ponto interessante. A seriedade. Não é porque nós agora somos empresários que devemos levar isso ao pé da letra. O grande diferencial de uma empresa júnior é que ela é toda controlada por universitários. E universitário é sinônimo de festa, lógico. Claro que todo mundo sonhou com aquele mundo de curtição que a sessão da Tarde tanto colocou nas nossas cabeças...

Mas quando você está lá dentro e começa a ter suas responsabilidades, você começa a sentir que está se tornando um profissional. Em uma empresa júnior isso acontece mais claramente do que em qualquer outro lugar. Mas ninguém precisa ter a falsa esperança de viver em um mundo de terno e gravata.

Claro, para tudo tem seu momento. Às vezes devemos vestir o uniforme de CQC e sair para resolver os problemas da empresa. Mas um ponto importante com relação às empresas juniores é o clima de descontração. O ambiente de trabalho acaba sendo mais leve, apesar de todos os pepinos que surgem.

As reuniões regionais são um belo exemplo disso. Há algumas semanas teve a reunião da FEEMG em Lavras. E lá fui eu, pegar a estrada pra chegar na cidade. Foi uma zona a viagem inteira. Ninguém era diretor de empresa, coordenador, presidente. Nada disso. Éramos estudantes saindo para um compromisso e nos distraindo no caminho.

Tá certo, o compromisso era muito importante. E cada um assumiu sua faceta “empresário júnior” para encará-lo com a mesma seriedade de sempre. Jovens unidos por uma coisa maior, que é o MEJ, mas que não deixam de ser jovens... afinal, o movimento é isso.

Bruno Assis, membro do Jornalismo da CRIA UFMG Jr.

No embalo de grandes eventos

2 de setembro de 2009 - - 0 Comments

O Núcleo UFMG Jr. engloba quase todas as empresas juniores presentes dentro da UFMG. Sua presença facilita a interação, a troca de conhecimento entre os empresarios juniores. Essas seriam objetivos precípuos, senão principais, do Movimento Empresa Júnior, a troca de informações e experiências as vivências dentro das empresas, que podem ser de diferentes áreas ou não. Pensando nisso, a realização de eventos não só para os membros da própria empresa e da mesma área, ajudam na concretização desses objetivos.

Nesse caráter, foram realizados nessa semana dois eventos. "Mercado em Conexão" foi uma feira de recrutamento em engenharia realizada ontem, dia 1o, pelas empresas juniores CPE Jr. e Produção Jr.. O evento deu a oportunidade dos estudantes universitários questionarem os profissionais de recursos humanos de grandes empresas sobre o processo seletivo para captação de novos estagiários e funcionários. A intenção era estabelecer a conexão entre os futuros profissionais e os gigantes da indústria brasileira.
Já o "UCJ Face a Face", organizado pela UFMG Consultoria Jr., ofereceu palestras ontem e hoje, dia 2, pela manhã para também aproximar os estudantes do mercado de trabalho e dar a oportunidade deles se capacitarem e conhecerem as possibilidades de inserção.

Apesar de enfocarem em outras áreas, diferentes da qual a CRIA atua, os eventos são otimas oportunidades e abrem espaço para que os estudantes, empresários juniores ou não, adquiram novos conhecimentos e informações para serem aplicadas na vida profissional de cada um.

Para quem tem interesse, a ultima palestra do " UCJ Face a Face" é hoje, 18:15, na Faculdade de Ciências Humanas da UFMG. Fica a dica!

Ana Paula, Núcleo de Atendimento da CRIA UFMG Jr.